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Como assim o Trump ganhou?

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Mais do que a vitória de Trump, os eleitores americanos aplicaram uma dura derrota à imprensa, aos grandes capitalistas globais, ao establishment político e à esquerda em geral. A esquerda perdeu, obviamente, porque viu os pontos mais sensíveis de seu discurso serem claramente rechaçado pelas urnas. O eleitor americano mostrou que não tem mais paciência para as babaquices do politicamente correto, e que não mais acredita na sinceridade e/ou na eficácia das políticas esquerdistas que dizem querer proteger os mais pobres mais acabam tornando-os escravos do Estado. Isso sem falar nos escândalos de corrupção e ameaça à segurança nacional no caso dos e-mails da Hillary. Independentemente das qualidades e defeitos dos principais candidatos, a imprensa, aliada aos institutos de pesquisa, fez descarada torcida anti-trump e pró-hillary. Sempre sob o disfarce de análises técnicas, isentas e imparciais. A imprensa brasileira não ficou atrás nesse ponto, ao contrário. Os grandes

Católico comunista?

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Católico pode ser comunista? Com certeza você já deve ter se feito essa pergunta. E não foi o primeiro. Essa pergunta, e outras relacionadas, já foram feitas à Igreja. E já foram respondidas: DECRETUM CONTRA COMMUNISMUM Decreto do Santo Ofício de 1949 Q. 1 Utrum licitum sit, partibus communistarum nomen dare vel eisdem favorem praestare. [Acaso é lícito dar o nome ou prestar favor aos partidos comunistas?] R. Negative: Communismum enim est materialisticus et antichristianus; communistarum autem duces, etsi verbis quandoque profitentur se religionem non oppugnare, se tamen, sive doctrina sive actione, Deo veraeque religioni et Ecclesia Christi sere infensos esse ostendunt. [Não: o comunismo, com efeito, é materialista e anti-cristão; e os chefes comunistas, incluso se às vezes por palavra professam não combater a religião, na realidade sem embargo, tanto na doutrina como na ação, se mostram hostis a Deus, à verdadeira religião e à Igreja de Cristo.] Q. 2 Utrum

Não vote no PT, nem 2016 nem nunca mais.

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Alguns “analistas” andam dizendo que as manifestações de domingo (13/03) são contra o governo federal e, portanto, não devem influenciar as eleições municipais desse ano. Quem diz isso tem o claro propósito do proteger os PTs municipais da insatisfação generalizada contra o partido. Na política brasileira, as esferas municipais, estaduais e federal estão intimamente ligadas. Assim, muito da força que um partido tem em Brasília se deve ao seu tamanho nos estados e municípios. Logo, quem vota no PT para prefeito ou vereador, ajuda sim a fortalecer Dilma, Lulla, e toda a máquina comuno-criminosa que implantaram. “Analistas” e “especialistas” que queiram restringir a manifestação de domingo apenas ao governo federal têm dois objetivos: te enganar e tentar salvar o PT nas eleições deste ano. Depois de tudo o que aconteceu, votar no PT (ou em seus aliados), seja para o cargo que for, é jogar no lixo todo o esforço e esperança dos brasileiros. Esses caras não podem ser eleitos nem pa

O brasileiro está insatisfeito. Mas com o quê?

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Ontem, dia 13 de março de 2016, o mundo testemunhou a maior manifestação da história do Brasil. O brasileiro foi à rua pedir o fim do governo do PT. E fez bonito: sem confusões, sem violência, sem depredações. Tudo na paz, na ordem, na tranquilidade. Ficou claro o descontentamento dos brasileiros com o governo. Mas não foi só o governo que recebeu vaias. Os líderes da oposição também foram hostilizados em praça pública. Isso foi o que bastou para as hostes governistas, nos palácios e na imprensa, dizerem: "tá vendo, não foi um protesto contra o PT, mas contra todos os políticos". Esse discurso ainda será bastante repetido. Mas será que é verdade? Ninguém duvida que o brasileiro tem motivos de sobra para estar desgostoso com a política como um todo. Mas nem todos os políticos ontem foram hostilizados pelas ruas. Ao contrário dos líderes da oposição (Aécio e Alkmin), Bolsonaro, Caiado, Onyx foram bem recebidos. Mas se o brasileiro está de saco cheio de todos os

Como surge uma ditadura?

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Sempre que uma ditadura ou uma tirania caem, a comoção causada invariavelmente leva à certeza de que outro regime semelhante jamais será permitido, jamais acontecerá. Infelizmente a história nos mostra que poucas vezes as experiências trazidas pelo passado conseguem se traduzir em lições para o presente e o futuro. Apesar de, tecnicamente , serem diferentes, aqui se considerará ditadura e tirania como sinônimos, pois hoje, invariavelmente, se apresentam sempre juntas. Ser contrário a ditaduras é um primeiro passo para impedir que esse tipo de regime se (re)instale. Mas é insuficiente. Afinal, boas intenções somente não produzem resultados. É preciso conhecer, objetivamente, o que caracteriza um regime ditatorial e tirânico. Ditaduras são o que são por apresentarem características objetivas, claras, definidas, independentemente de opiniões ou juízo de valores. Houve um tempo em que as ditaduras caminhavam à luz do dia, não tinham a mínima preocupação em se esconder. Algumas

200 anos! Parabéns Brasil!

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Hoje é um dia importantíssimo para a História do Brasil! Mas infelizmente não será comemorado. Talvez, sequer será lembrado. Mas aqui, eu lembro! Hoje, 16 de dezembro, 200 anos atrás, em 1815, o Brasil deixava de ser colônia de Portugal. Por meio de decreto assinado pelo então Príncipe Regente D. João, filho da Rainha Dona Maria I, o Brasil deixou de ser colônia e foi elevado à condição de Reino. Ao mesmo tempo foi criado o Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves. A Capital deste Reino Unido foi a cidade do Rio de Janeiro, que permaneceu como a capital do Brasil após o rompimento da União, no dia 2 de setembro de 1822, quando a Imperatriz Leopoldina, esposa de D. Pedro I, assinou o decreto da nossa independência. 200 anos atrás deixamos de ser colônia de Portugal. Mas ainda continuamos colônia, agora, de Brasília. Pior, nos tornamos a cada dia mais submissos, quase escravos, da ideologia mais carniceira e cruel da História da humanidade: o comunismo. 200 anos atr

Alguns conceitos importantes

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Nesses tempos interessantes em que vivemos, a esquerda, ajudada fielmente pela imprensa, mistura diversos conceitos políticos numa tentativa desesperada de confundir as pessoas e proteger o governo mais corrupto da história. Por isso ouvimos tanto por aí que impeachment é golpe. Nada mais falso, nem uma nota de três reais. Para tentar jogar um pouco de luz em conceitos tão maltratados ultimamente, preparei o seguinte resumo. Espero que contribua com um debate de mais alto nível! Golpe: ruptura da ordem constitucional vigente. Sempre que a ordem constitucional é rompida, seja pela força das armas, por articulação política, ou mesmo por decisões institucionais, há golpe. Golpe NÃO É a ruptura de um governo, é a ruptura da Constituição. O impeachment, assim como outros mecanismos de deposição de um governo, está previsto na própria Constituição, portanto, não se trata de golpe. Se trata de fazer valer a Constituição. O contrário disso, desrespeitar a Constituição, é que é gol